Cooxupé é líder em Minas Gerais do setor do Agronegócio
Resultado é demonstrado pelo ranking VALOR 1000, elaborado pelo jornal Valor Econômico, que premia as mil maiores empresas do Brasil, que mais se destacaram em 27 setores
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) é a líder do setor de atividade “Agronegócio” do estado de Minas Gerais. É o que mostra a 22ª edição do ranking VALOR 1000, realizado pelo jornal Valor Econômico.
Em relação à abrangência nacional, ainda na categoria “Agronegócio”, a cooperativa ocupa o 13º lugar, dentre as 82 empresas brasileiras analisadas.
Entretanto, entre as 1000 companhias analisadas de 27 setores, a Cooxupé está classificada em 142º lugar. Assim, avança 14 colocações em relação ao ranking anterior, de 2021, quando ocupou a 156ª posição.
“Mais uma vez ficamos honrados e muito felizes com as informações apresentadas pelo ranking do Valor Econômico. Ele traz grande colaboração para as empresas brasileiras mediante um cenário macro”, afirma o presidente da cooperativa, Carlos Augusto Rodrigues de Melo. “A cada ano a Cooxupé avança importantes colocações. E este resultado é fruto do empenho e dedicação dos nossos cooperados e colaboradores, que respiram o espírito cooperativista”, reforça.
VALOR 1000
A lista de premiados resulta da análise de desempenho das companhias que compõem o anuário VALOR 1000.
Assim, na edição de 2022 do ranking, ao todo, 1.069 empresas não financeiras foram analisadas pelo Valor e os parceiros Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVCef/EASP/FGVSP).
Mas, a grande novidade deste ano foi uma mudança no processo de avaliação. A partir do qual é feita a escolha das campeãs em seus setores, como Alimentos e Bebidas; Bioenergia; Papel e Celulose; Petróleo e Gás; Mineração; Transporte e Logística; Educação; Farmacêutica e Cosméticos; Agronegócio; entre outros. Ou seja, as três empresas mais bem colocadas nos seis critérios contábeis financeiros passaram, em uma segunda etapa, pelo crivo de um comitê de oito especialistas do mercado no tema ESG (práticas ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês).