Entidades assinam pacto pelo trabalho decente na cafeicultura
Evento aconteceu no auditório do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília, para estabelecer as diretrizes na atuação no setor
Neste dia 9 de maio, foi assinado um pacto para promover o trabalho decente na cafeicultura. Além do aperfeiçoamento das relações e condições de trabalho no setor. Em primeiro lugar, o evento aconteceu no auditório do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília.
Acima de tudo, o objetivo do documento é estabelecer princípios e diretrizes para nortear a atuação empresarial na cafeicultura nacional.
Antes de mais nada, a notícia é do CNC Café.
Trabalho decente na cafeicultura
Desde já, diversas associações assinaram o termo de adesão ao Pacto pela Adoção de Boas Práticas Trabalhistas e Garantia de Trabalho Decente na Cafeicultura no Brasil. Ou seja, representantes do governo, entidades patronais e trabalhadores.
Dessa forma, assinaram o acordo representantes dos ministérios da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). Além dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). Ainda assim, fez parte a Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária (ASBRAER).
Melhores condições no setor
A princípio, o pacto busca promover o trabalho decente e melhorar as condições no setor cafeeiro. Sobretudo, por meio da disseminação de orientações e informações que promovam um ambiente de trabalho saudável, seguro e de acordo com as normas legais.
Ademais, a solenidade, que também marcou o início da colheita da safra 2024 do café no Brasil, contou com a participação do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). Além do Ministério Público do Trabalho (MPT). E, ainda, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Entre outras entidades, assim como Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (Contar), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). E, por fim, Conselho Nacional do Café (CNC) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).