Produtores de café encontram desde pequenas a grandes soluções na Feira do Cerrado

Produtores de café encontram desde pequenas a grandes soluções na Feira do Cerrado

Evento da Cooxupé, que ocorre entre os dias 15 e 16 de março, apresenta desde ferramentas a equipamentos para uso profissional

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A Feira do Cerrado retorna para o ambiente físico em 2023. O evento ocorre, pois, em Monte Carmelo/MG entre os dias 15 e 16 de março. E reúne, desde já, novidades para otimizar o trabalho do produtor de café.

Pequenas e grandes soluções

No leque de opções, por exemplo, há soluções pensadas para todos os tamanhos de negócios, como explica o Supervisor de Mercado de Máquinas da Cooxupé, Douglas Ferreira.

“Reunimos aqui informações e soluções que vão fazer a diferença no dia a dia do cooperado. Temos uma cadeia diversa de produtos. Desde ferramentas simples, como alicates e inversores de soldas, até equipamentos de uso profissional para o trabalho na lavoura”, afirma.

Dessa forma, o intuito da feira é oferecer soluções para as diferentes necessidades do cafeicultor. “O iniciante precisa de ferramentas e orientação técnica. Depois, precisa investir em máquinas e implementos. E a Cooxupé oferece essas soluções para o pequeno, médio e o grande produtor. Temos adubadoras, derriçadeiras, carretas agrícolas, roçadeiras, trituradores e outros. Assim, o cooperado aumenta sua produtividade e nível tecnológico”, explica Ferreira.

Soluções para a colheita

Os tratores, indispensáveis para o trabalho em campo, são um capítulo à parte. E, obviamente, sempre há novidades. Agora, um dos carros-chefes é o LS R-65 com ou sem cabine, como comenta Ferreira.

“Ele tem como opcional um sensor que cuida da vida do motor. E ele desliga automaticamente em caso de pane ou muita sujeira, evitando danos ao motor. Atrelado a isso, temos a telemetria que faz a gestão do trator. É possível deixar autorizado, por meio do APP, quem desempenha atividades de uso via cartão magnético. Por exemplo, um colaborador poderá pilotar apenas para abastecer, outro pilota para serviços na lavoura, outro faz apenas a manutenção, oferecendo uma gestão da operação, com controle de horas trabalhadas”, explica.

Outra novidade, enfim, é a colhedora da Makreis que faz o serviço diretamente nos pés de café, facilitando o trabalho e reduzindo a demanda por mão de obra. O equipamento pode fazer uma colheita seletiva, de acordo com a maturação do grão. Há, também, recolhedoras das marcas Miac e AWZ, que são boas opções para o trabalho operacional.

Pós-colheita

Durante a Feira do Cerrado, o produtor rural poderá encontrar soluções pensadas para o benefício e preparo do café, já no pós-colheita. Entre elas, inclusive, estão lavadores, mesas densimétricas e seletoras de grãos, como explica Ferreira.

“Após o benefício do café, tem o preparo dos grãos. Por isso, há secadores estáticos e os rotativos. O produtor tem que ter muita atenção à umidade do grão. Aqui temos os produtos da Gehaka como, por exemplo, o G610i que ajuda nesse processo”, conclui.

Ainda durante a exposição, o produtor poderá conhecer o Cilindro Rotativo para fermentação controlada. Ele possui um timer para determinar o número ideal de rotações auxiliando, por fim, no processo de fermentação dos grãos de café.


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